sexta-feira, 8 de abril de 2011

Sobre escolhas e diamantes

Vivemos melhor quando compreendemos a razão de coisas acontecerem. Por exemplo, por que um diamente é tão caro e um copo d'água tão pouco? Esse raciocínio é falho porque não é sempre que um copo de água é de valor desprezível. Quando em um deserto, desidratando, o que valeria mais: um diamante ou um copo de água?

Para tanto, usamos a razão. Uma pessoa racional sabe o quanto de cada coisa se deve utilizar. Se tiver uma prova dentro de 24 horas, a pessoa racional fará o máximo para obter seus objetivos de maneira sistemática. Dentro desse prazo, essa pessoa, não escolherá passar 24 estudando, muito menos assistir TV pelo mesmo tempo. Mas sim passar mais algumas horas revisando a matéria. Esses ajustes incrementais são chamados mudanças marginais. Pessoas racionais geralmente tomam decisões comparando benefícios marginais com custos marginais.

Quando pessoas estão em sociedade, têm de enfrentar decisões pois os recursos são escassos. Um clássico exemplo se dá entre "armas e manteiga." Quando uma nação está em guerra, gasta com defesa nacional (armas) e menos gasta com bens de consumo (manteiga) para elevar o padrão de vida interno.

Diariamente encaramos alternativas e nem sempre tomamos decisões racionais porque além da racionalidade tambem somos providos de emoção que influenciam nosso poder de escolha. Qual computador comprar, em quem confiar, que celular escolher, etc.

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